terça-feira, 23 de novembro de 2010

Who is writting?



Talvez um pouco de sossego, um gole de desprezo; um perfil inacabado, que nem eu mesmo sei completar. Não lhe falta fé e nem força de vontade. Falta apenas alguém pra lhe apoiar quando o céu desabar sobre seus ombros. Acima de tudo, respeito. Abaixo de nada, tudo.
Falta-lhe tempo para pensar nas coisas simples. Muito detalhista, acaba atravessando a si próprio. Dono das próprias palavras, não esconde sua visão sobre o Mundo. Às vezes compreendido, na maioria das vezes descompreendido. Escreve menos, vive mais. Acredita no bem superior, que todos os seres humanos têm amor dentro de si e podem se modificar perante seus conhecimentos.

Um pé no Mundo, outro no espaço: assim que vive. Cabeça longe, corpo presente.
Esse sou eu na forma culta.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010


Why so serious?

Por que tão sério, se a vida é uma grande piada?
Por que tão sério, se enquanto as pessoas choram de fome e outras sorriam de barriga cheia?
Por que tão sério, se a vida passa tão depressa que todo mundo chora antes de sorrir?
Claro, não tem nada de engraçado. Não é sobre que isso que eu gostaria de escrever, mas, infelizmente, minha barriga tá vazia demais pra eu escrever sorrindo.
Algumas poucas palavras bastam pra descrever o óbvio e o inevitável. O óbvio está claro, só você não vê, talvez seja essa a razão da ignorância de algumas respostas; Por ora, o inevitável todo mundo vê, mas acaba deixando passar. É óbvio que o sorriso vem sempre demais de uma lágrima derramada. É inevitável não perceber. Mas por quê não segurar essa lágrima e abrir um sorriso diante do problema. Tudo, absolutamente, tudo pode ser resolvido.
Sorria, antes de chorar, e seja amigo do vento, para que ele leve suas lágrimas embora.
Vale a pena.

É... como o bom e Coringa: Let´s put a smile on that face.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Mais um

Um dia.. um dia aconteceu, um dia, apenas, foi. Quem me derá fosse dois, três, um mês, um ano, uma vida.
Tudo tem prazo de validade. Joguei fora o meu! Não sei em que lixo foi parar. Quem se importa? Nem eu mesmo.
Respostas? Terei a minha minha, terás a tua. O que não pode é ficar nada vazio, sem resposta ou sem qualquer, mínima, dúvida.
Já me perguntei por quê, já pensei sozinho, só não achei resposta.
Posso estar me contradizendo, só que se trata de mim mesmo. Sou complicado. Quem não é? Quem nunca teve uma pergunta sem resposta? Quem nunca se perguntou por quê?!


Afinal, pra quê tanta pergunta?

Apenas uma parte.

É dificil quando você percebe que está longe demais pra voltar. A estrada é longa, a trilha é carregada...
Por que brincar no caminho? Se tudo pareceu verdade pra você!? Pode se perguntar, se questionar, se julgue, se despreze. Só não se deixe ser perguntado, ser julgado ou ser desprezado.
Jogar tudo pro alto? Agora? Por quê agora? Já estou longe demais pra voltar.


Não consigo nem exengar meus passos. E tudo que deixei pra trás.